domingo, 30 de junho de 2013

Pestalozzi, o teórico que incorporou o afeto à sala de aula

PESTALOZZI, O TEÓRICO QUE INCORPOROU O AFETO À SALA DE AULA
Para o educador suíço, os sentimentos tinham o poder de despertar o processo de aprendizagem autônoma na criança

Para a mentalidade contemporânea, amor talvez não seja a primeira palavra que venha à cabeça quando se fala em ciência, método ou teoria. Mas o afeto teve papel central na obra de pensadores que lançaram os fundamentos da pedagogia moderna. Nenhum deles deu mais importância ao amor, em particular ao amor materno, do que o suíço Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827). 

Antecipando concepções do movimento da Escola Nova, que só surgiria na virada do século 19 para o 20, Pestalozzi afirmava que a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver suas habilidades naturais e inatas. "Segundo ele, o amor deflagra o processo de auto-educação", diz a escritora Dora Incontri, uma das poucas estudiosas de Pestalozzi no Brasil.
A escola idealizada por Pestalozzi deveria ser não só uma extensão do lar como inspirar-se no ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos, o pensador suíço não concordava totalmente com o elogio da razão humana. Para ele, só o amor tinha força salvadora, capaz de levar o homem à plena realização moral - isto é, encontrar conscientemente, dentro de si, a essência divina que lhe dá liberdade. "Pestalozzi chega ao ponto de afirmar que a religiosidade humana nasce da relação afetiva da criança com a mãe, por meio da sensação de providência", diz Dora Incontri.

Inspiração na natureza
A vida e obra de Pestalozzi estão intimamente ligadas à religião. Cristão devoto e seguidor do protestantismo, ele se preparou para o sacerdócio, mas abandonou a idéia em favor da necessidade de viver junto da natureza e de experimentar suas idéias a respeito da educação. Seu pensamento permaneceu impregnado da crença na manifestação da divindade no ser humano e na caridade, que ele praticou principalmente em favor dos pobres.

A criança, na visão de Pestalozzi, se desenvolve de dentro para fora - idéia oposta à concepção de que a função do ensino é preenchê-la de informação. Para o pensador suíço, um dos cuidados principais do professor deveria ser respeitar os estágios de desenvolvimento pelos quais a criança passa. Dar atenção à sua evolução, às suas aptidões e necessidades, de acordo com as diferentes idades, era, para Pestalozzi, parte de uma missão maior do educador, a de saber ler e imitar a natureza - em que o método pedagógico deveria se inspirar.

Sem notas, castigos ou prêmios
Ao contrário de Rousseau, cuja teoria é idealizada, Pestalozzi, segundo a educadora Dora Incontri, "experimentava sua teoria e tirava a teoria da prática", nas várias escolas que criou. Pestalozzi aplicou em classe seu princípio da educação integral - isto é, não limitada à absorção de informações. Segundo ele, o processo educativo deveria englobar três dimensões humanas, identificadas com a cabeça, a mão e o coração. O objetivo final do aprendizado deveria ser uma formação também tripla: intelectual, física e moral. E o método de estudo deveria reduzir-se a seus três elementos mais simples: som, forma e número. Só depois da percepção viria a linguagem. Com os instrumentos adquiridos desse modo, o estudante teria condições de encontrar em si mesmo liberdade e autonomia moral. Como alcançar esse objetivo dependia de uma trajetória íntima, Pestalozzi não acreditava em julgamento externo. Por isso, em suas escolas não havia notas ou provas, castigos ou recompensas, numa époc a em que chic otear os alunos er a comum. "A disciplina exterior, na escola de Pestalozzi, era substituída pelo cultivo da disciplina interior, essencial à moral protestante", diz Alessandra Arce.

Bondade potencial
Tanto a defesa de uma volta à natureza quanto a construção de novos conceitos de criança, família e instrução a que Pestalozzi se dedicou devem muito a sua leitura do filósofo franco-suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), nome central do pensamento iluminista. Ambos consideravam o ser humano de seu tempo excessivamente cerceado por convenções sociais e influências do meio, distanciado de sua índole original - que seria essencialmente boa para Rousseau e potencialmente fértil, mas egoísta e submissa aos sentidos, para Pestalozzi.
"A criança, na concepção de Pestalozzi, era um ser puro, bom em sua essência e possuidor de uma natureza divina que deveria ser cultivada e descoberta para atingir a plenitude", diz Alessandra Arce, professora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto. O pensador suíço costumava comparar o ofício do professor ao do jardineiro, que devia providenciar as melhores condições externas para que as plantas seguissem seu desenvolvimento natural. Ele gostava de lembrar que a semente traz em si o "projeto" da árvore toda. 
Desse modo, o aprendizado seria, em grande parte, conduzido pelo próprio aluno, com base na experimentação prática e na vivência intelectual, sensorial e emocional do conhecimento. É a idéia do "aprender fazendo", amplamente incorporada pela maioria das escolas pedagógicas posteriores a Pestalozzi. O método deveria partir do conhecido para o novo e do concreto para o abstrato, com ênfase na ação e na percepção dos objetos, mais do que nas palavras. O que importava não era tanto o conteúdo, mas o desenvolvimento das habilidades e dos valores.


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Animais com caixa de ovos

Boa tarde!

Uma dica super legal para trabalhar com crianças: utilizar caixas de ovos.
Aproveite esta ideia e contribua com o meio ambiente reutilizando materiais!

Abraços fraternos,
Ágatha!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pedagogia do Amor

Olá amigos!

Assista ao Seminário: A Pedagogia do Amor, com enfoque em Eurípedes Barsanulfo ministrado pela querida amiga Elaine Lopes, de Santos/SP.

Abraços fraternos!
Equipe DIJ-FEC

terça-feira, 18 de junho de 2013

Enquete FEB: Jovens e Evangelizadores

O Departamento de Infância e Juventude da FEB (Federação Espírita Brasileira) organizou uma Comissão com o objetivo de analisar e organizar subsídios e orientações à ação evangelizadora espírita infantojuvenil, priorizando-se o foco, em 2013, na JUVENTUDE.

Para esta realização solicitamos aos jovens e evangelizadores de nosso querido Estado para preencherem as enquetes e assim auxiliarem no desenvolvimento destes subsídios.

Segue links:

Evangelizando bebês

Evangelizando - Jornal de Lavras por Sheila Passos

Eis que o Semeador saiu a semear…
E a boa semente caiu na terra fértil do coração. 
Evangelizar é despertar a semente que habita em nossos corações. 
É promover o crescimento integral do Ser, considerando a imortalidade do espírito. 
Podemos estimular o despertar da semente em qualquer idade, porque todos precisamos de Evangelho e, muitas vezes, nosso coração está tão endurecido, que esse processo só acontece na madureza de nossa existência. 
Mas o Semeador não desiste nunca e, a cada estação de nossas vidas, lá está Ele estimulando o nascimento da semente em nós. 
A primavera é a estação mais propícia para a semeadura.
A criança é um Espírito reencarnado que está recomeçando uma nova existência corporal. Ao mesmo tempo em que é uma personalidade com características próprias, com experiências seculares, é, também, um espírito aberto às novas transformações. (1) 
Emmanuel nos afirma que, até os 7 anos, o Espírito ainda se encontra em fase de adaptação à nova existência que lhe compete no mundo. (2) 
Nessa fase, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica. 
São cerca de três mil dias de sono induzido ou hipnose terapêutica que motivam o entorpecimento das recordações do passado, para que se alivie a mente na direção de novas conquistas. (2) 
Todo esse tempo é ocupado em prover a criança de novos conceitos e pensamentos acerca de si própria. (2)
Quando o bebê nasce, o cérebro pesa pouco mais de 300 gramas. Até completar o primeiro ano de idade, o cérebro vai triplicar o tamanho. As experiências que o bebê vivencia, multiplicam, vertiginosamente, seus neurônios, registrando sensações e emoções diante de suas descobertas, dando início a um processo de conhecimento de si mesmo e do mundo. (3) 
Dessa maneira, quando pensamos em colocar a criança em contato com o Evangelho de Jesus, devemos estimular que isso seja feito na mais tenra idade. (4) 
Hoje temos muitos recursos para evangelizar as crianças, que podem começar ainda bebês. Utilizando estímulos sensoriais, seja pelo toque, pelo cheiro, pelo gosto, pelo que ouve ou pelo que vê, vamos encorajando o bebê a explorar o ambiente, criando relações com pessoas, objetos, plantas e animais, para que possa descobrir sobre seu corpo e utilizar-se dele para conhecer o que existe ao seu redor. 
Nas aulas de evangelização de bebês, dividimos o tempo da aula em 4 partes e a cada 15 minutos, mudamos completamente a atividade, para que permaneça ativo o interesse do bebê. A atividade da criança é o brincar. É brincando que a criança descobre o mundo, é brincando que se inicia o processo de autoconhecimento, é brincando que se toma contato com a realidade e criam-se vínculos. É brincando que apresentamos Jesus e a Boa Nova que ele nos traz. 
É importante lembrar que o Evangelho é um código universal da Lei de Deus. 
“A verdade é que todos os livros e tradições religiosas da antiguidade guardam, entre si, a mais estreita unidade substancial”. (5) 
Vários Missionários trouxeram a Boa Nova: Fo-Hi, Lao Tsé e Confúcio, na China; Buda, nas crenças do Tibete; no Pentateuco, encontramos Moisés e, no Alcorão, vemos Maomé. Cada raça recebeu seus instrutores, como se fosse Ele mesmo. E Jesus, membro da comunidade de espíritos puros e eleito pelo Senhor Supremo do Universo, é o Governador da Terra. (5) Já era um Cristo há bilhões de anos, e participou de forma ativa na construção do Orbe, veio à Terra para nos ensinar a amar, vivenciando e exemplificando o Evangelho do Pai. 
Muitos espíritos trazem, em seus registros mais íntimos, uma resistência grande a tudo que se refere a Jesus. Há espíritos com marcas profundas, mágoas quase indissolúveis. 
É compreensível, porque, em todas as épocas, deturparam as lições do Cristo. A História relata diversos fatos tristes da humanidade. Esse é mais um motivo para aproveitarmos a fase infantil, em seu período mais inicial, para darmos outros registros mentais a estes espíritos eternos. 
Em nossas aulas com os bebês, iniciamos com a Gênese Planetária. Apresentamos o universo representado por um tapete para contar histórias. E um boneco de pano representando Jesus. 
Jesus entra manuseando o novo Planeta que está sendo criado: o Planeta Terra. E, a partir de então, a criança vai experimentar todos os Reinos: Mineral, Vegetal, Animal e Hominal. 
Vai utilizar-se dos sentidos para conhecer a água, as pedras e a terra. Vai comer, pegar e cheirar os vegetais. Vai tocar nos animais, sentir seu calor e suas reações ao seu toque. Ouve, cheira e beija seus semelhantes: os seres humanos. 
Vai aprender sobre a vinda de Jesus na Terra. Vai brincar com Jesus Bebê, trocar a fraldinha de Jesus, dar comidinha, entrar em sua casa e conviver com Maria e José. Vai participar do culto no lar com Jesus, vai aprender a ajudar as pessoas, a cuidar dos animais e da Natureza. 
Jesus vai crescendo e as crianças vão vivenciar as parábolas e as curas. Aprendem a dar passes, fluidificar a água. Descobrem que o espírito é eterno e que vai evoluindo. Aprendem que reencarnam e vão se tornando melhores. Até que as crianças também crescem e viram discípulos de Jesus. 
E chega o verão célere, cheio de cores, perfumes e estímulos mil e nossas crianças alcançam a adolescência, cheias de energia e disposição. 
É importante que, na proposta de evangelização para essa faixa etária, se tenha um programa ativo, envolvendo-os ao máximo em atividades em que possam utilizar seus talentos, dialogar com seus conflitos, serem estimulados a pensar, perguntar e que possam se expressar. É importante que o jovem se sinta pertencente ao grupo e se sinta querido, que sua opinião seja ouvida e respeitada. 
No Outono de nossas vidas, quando nos tornamos adultos, ainda necessitamos de Evangelho. O Evangelho, nessa fase, funciona como um direcionador de nossas atitudes. É uma fase muito produtiva, em que se busca constituir família e se fixar profissionalmente. 
O estudo minucioso do Evangelho, o miudinho, como é carinhosamente conhecido, funciona muito bem nessa fase, como norteador da família. Proporciona-nos aconchego, calma, reflexão e estímulo para aprimorar nossa conduta. 
Quando chega o inverno de nossa existência, época em que a experiência nos vinca a face e os sentimentos, o Evangelho funciona como bálsamo amigo, a nos curar as feridas, a consolar nossos corações, a alimentar, com esperança, a nossa alma dorida. 

E vem a primavera novamente… 
E, com ela, a grande promessa do recomeço. 
É como se ouvíssemos, novamente, a exortação de Jesus : “Deixai vir a mim as crianças e não as impeçais…” (Mt 18:17,18) 

Sheila Passos

1) SOARES, Cíntia Vieira da Silva. Evangelizando bebês Goiânia: FEEGO 2011 
2) XAVIER, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Religião dos Espíritos 7. , p, 111-113 
3) Revista Época de 10 de agosto de 2009 “Por dentro da mente dos bebês”. 
4) Sociedade de divulgação Espírita Auta de Souza. Deixai vir a mim as criancinhas: Como evangelizar crianças de 0 a 6 anos. Taguatinga- DF 2006 
5) XAVIER, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. A Caminho da Luz FEB

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Ajuda - Escola Eurípedes Barsanulfo






Caros amigos,
A Escola Eurípedes Barsanulfo (Sacramento-MG) acaba de perder uma doação de trinta e cinco mil reais (R$35.000,00) mensais de uma pessoa que há dois anos e meio vinha contribuindo com a manutenção de nossa escola. Fui comunicada que não poderá mais nos ajudar. Atualmente temos 336 crianças de oito meses a 12 anos de idade. Não sei o que poderá vir acontecer daqui para frente, por isso, estou recorrendo aos amigos e a todos aqueles que conhecem o trabalho ali realizado. Em dois mil e quinze nossa escola completará quarenta anos. Estamos com o coração apertado, assumimos compromisso com os pais, com as crianças e com nossos professores e funcionários e não sei o que fazer. Estamos mobilizando meios para levantarmos recursos, mas Sacramento é uma cidade que não nos possibilita levantar esse valor mensal. 
São lutas que hão de passar, porque temos a certeza de que da mesma forma que Eurípedes pediu a sua mãe, que não fechasse as portas do Colégio Allan Kardec quando desencarnou, ele nos conduzirá e nos auxiliará e tenho esperança que juntos conseguiremos vencer mais essa luta. Não é a primeira vez que passamos por isso, mas agora foi de forma inesperada, e sinto-me temerosa em não conseguir manter essas crianças até o final do ano. Estou recorrendo aos amigos e a todos que conhecem o trabalho de Eurípedes. Meu pedido é que junto a seus amigos possam nos auxiliar a ampliar o quadro do “Adote uma Criança”. Se puder nos ajudar na ampliação desse quadro, nos sentiremos mais seguros para tomarmos outras soluções até o final do ano. 

Se estiver disposto a nos ajudar, nos envie o nome e o endereço da pessoa para enviarmos os carnês. Se preferir fazer o depósito mensal na conta bancária, ficaremos extremamente agradecidos. 


> Banco do Brasil- Conta Lar de Eurípedes- Agência 0455-3 C/C nº 6504-8 
> Caixa Econômica Federal – Conta Lar de Eurípedes- Agência 0940 OP 003 C/C nº831-7 
CNPJ: 24.335.176/0001-62 
------------------------------------------------------------------------------
ADOTE UMA CRIANÇA
Enviaremos os carnês, contando sempre com você nesta sublime tarefa, porém, deixamos o campo do valor da doação em branco para que de acordo com a sua adoção possa contribuir, reafirmando o pedido de que o pagamento seja feito preferencialmente, nas Casas Lotéricas, devido o custo da tarifa ser menor.Certos de sua preciosa acolhida, nossos agradecimentos. 
------------------------------------------------------------------------------ 
Segu link para os que desejarem contribuir: 
https://docs.google.com/forms/d/1sDs4_wEnkqBJhijRLQJH9FmE6s9_iWtRAZgQvUGcECg/viewform 

Que Jesus e Eurípedes abençoem a todos.

Nosso agradecimento com muitas vibrações. 

Alzira 
Sacramento, MG - 12/06/13 
Telefone do Colégio Allan Kardec: (34) 3351 1022
E-mail: encontro@cak.org.br

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Está chegando o ENJOE!

Olá pessoal,

O ENJOE chega na adolescência, 13 aninhos, com toda energia.
Para aqueles que não conhecem, ENJOE é ENcontro deJOvens Espíritos e iniciou direcionado apenas para os jovens.
Como todos somos espíritos e jovens, a SEEDE, casa que organiza e promove o encontro desde sua primeira edição, decidiu a partir de 2010, trazer para o encontro não apenas os jovens de agora, mas também os jovens de amanhã e principalmente os de outrora.
Essa inovação, tem como um dos objetivos fortalecer os laços da família, colocando no mesmo encontro, crianças, jovens e pais, confraternizando e estudando o assunto proposto.
Assim, o ENJOE é para toda familia.
O encontro passou a ser promovido pela SEEDE e organizado pelo movimento espírita da Grande Florianópolis, envolvendo os departamentos de Família, Infância e Juventude das UREs 1 e 14.
Este ano, o tema escolhido foi “Virtudes: Realidade ou utopia?”
Depois dessa apresentação, só falta mesmo convidá-los a participar de mais um ENJOE.

Mais informações: http://www.enjoe2013.blogspot.com.br/

terça-feira, 11 de junho de 2013

Tarefa da Evangelização

"Ao dirigente espírita cabe a tarefa de propiciar aos Evangelizadores todo o apoio necessário ao bom êxito do empreendimento espiritual. Não apenas a contribuição moral de que necessitam, mas também as condições físicas do ambiente, o entusiasmo doutrinário atraindo os pais, as crianças e os jovens, facilitando o intercâmbio entre todos os participantes e, por sua vez, envolvendo-se no trabalho que é de todos nós, desencarnados e encarnados.


Compreendendo que a tarefa da Evangelização espírita-cristã é de primacial importância, o dirigente da Casa Espírita se sentirá envolvido com o labor nobilitante, dispondo-se a brindar toda a cooperação necessária ao êxito do mesmo, o que implica em resultado positivo da sua administração, que não descuida dos tarefeiros do porvir, já que a desencarnação a todos espreita, e particularmente aos que seguem à frente com a faixa etária mais avançada.

Contribuir, portanto, para que a Campanha de Evangelização Infanto-Juvenil atinja os seus objetivos é compromisso de todo espírita responsável e disposto ao trabalho do Bem, particularmente aqueles que dirigem as Casas Espíritas, conduzindo-as conforme os postulados exarados na Codificação."

Francisco Thiesen
Psicografia Divaldo Pereira Franco – Salvador, 31 de agosto de 1996

Projeto Estreitando Laços - 7ª, 8ª URE

Olá amigos!
Por algumas impossibilidades técnicas estávamos com dificuldades de atualizar este blog. Agora retornamos com força total!! rsrs

Divulgamos hoje mais um encontro do Projeto Estreitando Laços, que ocorrerá neste final de semana, dia 15 de junho, na cidade de Mafra.

Segue cartaz:
















Abraços fraternos,
Equipe DIJ-FEC